Descobriu-se Que A Luz Azul Tem [a Capacidade De Combater A Fadiga]

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Descobriu-se Que A Luz Azul Tem [a Capacidade De Combater A Fadiga]
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Anonim

Descobriu-se que a luz azul tem [a capacidade de combater a fadiga]

Pesquisadores do Brigham and Women's Hospital (BWH) descobriram que a luz azul de ondas curtas ajuda a combater a fadiga, aumentando rapidamente o estado de alerta e a produtividade de uma pessoa. Os resultados do trabalho foram publicados na revista Sleep.

Descobriu-se que a luz azul tem [a capacidade de combater a fadiga]
Descobriu-se que a luz azul tem [a capacidade de combater a fadiga]

Ilustração do site veja.abril.com.br /

Pesquisadores do Brigham and Women's Hospital (BWH) descobriram que a luz azul de ondas curtas ajuda a combater a fadiga, aumentando rapidamente o estado de alerta e a produtividade de uma pessoa. Os resultados do trabalho foram publicados na revista Sleep.

Sabe-se agora que a luz azul excita as células ganglionares da retina que geram impulsos nervosos. Essas células estão associadas a uma área do cérebro responsável pelo estado de alerta.

“Pesquisas anteriores mostraram que a luz azul pode aumentar o estado de alerta à noite”, disse o autor principal Shadab Rahman ao Science Daily. "Novos dados mostram que esse efeito se estende ao dia também."

Os cientistas compararam o efeito da luz azul no corpo com o efeito de uma quantidade igual de luz verde. Durante o experimento, 16 jovens voluntários saudáveis foram expostos à luz azul e verde por 6,5 horas.

Usando um eletroencefalograma (EEG), os cientistas mediram a atividade de seus cérebros quando expostos à luz e avaliaram sua taxa de reação. Os participantes foram então solicitados a avaliar o quanto se sentiam sonolentos.

Os resultados mostraram que, quando expostos à luz azul, os indivíduos se sentiam mais alertas, com menos sono, respondiam mais rapidamente e ficavam mais alertas durante os testes de desempenho. Sensores eletrônicos também registraram mudanças na atividade cerebral neles, que são características de um estado mais alerta.

"Essas descobertas contribuem para a nossa compreensão de como a luz afeta o cérebro e abrem novas possibilidades de uso da luz para aumentar a vigilância, o desempenho e a segurança humanos", explicou o co-autor do estudo, o neurocientista Steven Lockley. Os dados podem ajudar os trabalhadores noturnos a permanecerem alertas, e as pessoas que trabalham durante o dia podem não só ver melhor, mas também estar mais recolhidas e atentas, disse ele.

Os pesquisadores observam que o próximo passo será resolver o problema de como conseguir uma iluminação melhor para as pessoas, pois embora a luz natural seja ideal para isso, muitas pessoas não têm acesso a ela nas escolas, em suas casas e nos locais de trabalho. Além disso, o surgimento de novas tecnologias de iluminação controlada pode ajudar os cientistas a desenvolver sistemas de iluminação inteligentes projetados para maximizar os efeitos benéficos da luz na saúde, desempenho e segurança humanos.

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